Quando aqui não estás
Quando aqui não estás
o que nos rodeou põe-se a morrer
a janela que abre para o mar
continua fechada só nos sonhos me ergo
abro-a
deixo a frescura e a força da manhã
escorrem pelos dedos prisioneiros
da tristeza acordo
para a cegante claridade das ondas
um rosto desenvolve-se nítido além
rasando o sal da imensa ausência
uma voz
quero morrer
com uma overdose de beleza
e num sussurro o corpo apaziguado
perscruta esse coração
esse
solitário caçador
Olá, querida Amara
ResponderExcluirO amor tem beleza imensa e o caçador corre atrás dele para ficar igualmente belo...
Seja feliz e abençoada!!!
Bjm fraterno
Um coração que sofre por amor
ResponderExcluirLindo poema Amara
Uma linda semana
Muitos beijinhos e sorrisos para você minha amiga
Lindos versos.
ResponderExcluirA ausência do ser amado dói!
beijinhos, Amara, tenha uma semana bem bonita,
Lígia e =^.^=
A saudade do caçador que tanto ama... Linda poesia! Ótimo dia! bjs, chica
ResponderExcluirEu sei e sofro sem meu amor já há12 anos! Amei! Grande abraço e tudo de bom!
ResponderExcluirAndo bem assim....
ResponderExcluirbjokas =)
Uma saudade que o tempo incessantemente teima em lembrar ,muitos beijinhos
ResponderExcluirQuando se ama a ausência dói muito.
ResponderExcluirBeijos.