14/10/2012

E quem ama o máximo, sente-se livre.

Durante toda a minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida. É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente. Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama o máximo.

E quem ama o máximo, sente-se livre.
Por causa disso, apesar de tudo que posso viver, fazer, descobrir, nada tem sentido. Espero que este tempo passe rápido, para que eu possa voltar à busca de mim mesma - encontrando um homem que me entenda, que não me faça sofrer.
Mas que bobagem é essa que estou dizendo? No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso.

Já me senti ferida quando perdi os homens pelos quais me apaixonei. Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém.
Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo, sem possuí-la.

Trecho do livro - Onze minutos de Paulo Coelho

♥♥

Amara Mourige

5 comentários:

  1. Oi mana!Realmente ninguém é de ninguém.Uma boa semana.Bjos

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  2. Olá, querida Amara
    Aproveito uma folguinha...
    A liberdade vem como consequência de se fazer o Bem...
    Bjs de paz

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  3. Creio que amar verdadeiramente é não ter apego e portanto ser livre.
    Tenha uma linda semana.
    Beijos.

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  4. Liberdade deve estar presente sempre...Lindo trecho! beijos,chica

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  5. Ah... o amor! Imprescindível!!!!
    Beijocas, minha linda!

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